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quarta-feira, abril 30, 2008

Metro vai estar a funcionar em Janeiro de 2011


O presidente da sociedade Metro Mondego, Álvaro Maia Seco, afirmou ontem, na Lousã, que em Janeiro de 2011 o metro ligeiro de superfície deverá estar a circular no Ramal da Lousã, entre Serpins e Coimbra Parque

Álvaro Maia Seco intervinha na Assembleia Municipal da Lousã, a primeira em que a Metro Mondego discutiu com os deputados municipais o projecto, desde que foi apresentado há dois anos na sua nova versão pelo ministro das Obras Públicas, Mário Lino.
O projecto insere-se no Sistema de Mobilidade do Mondego que prevê a instalação de um metro ligeiro de superfície do tipo “tram-train” - com capacidade para circular nos eixos ferroviários, urbanos, suburbanos e regionais - no Ramal da Lousã, entre Coimbra e Serpins (Lousã), e na cidade de Coimbra.
Respondendo às dúvidas de elementos do recém-criado Movimento de Defesa do Ramal da Lousã (MDRL), que exige um estudo em que seja ponderada a modernização e electrificação da linha, o presidente da MM afirmou que o novo sistema de transporte vai diminuir os tempos de viagem e «transportar as pessoas até mais próximo dos seus destinos».
Criado há cerca de um mês, o MDRL lançou uma petição a exigir ao Governo que realize um estudo que «pondere a electrificação e modernização das infra-estruturas e dos comboios», antes de «qualquer alteração definitiva». O documento exige ainda que «qualquer alteração» garanta a «manutenção ou redução dos preços das tarifas cobradas, aumento da velocidade do transporte, número de lugares sentados, frequência do transporte, redução do impacto ambiental, manutenção da ligação à rede ferroviária nacional e a gestão pública do Ramal».
Álvaro Maia Seco garantiu que a frequência dos transportes vai aumentar, com ligações de 30 em 30 minutos, e que as futuras composições serão dimensionadas para que a maioria dos passageiros viaje sentado. Assumiu ainda que a linha será electrificada a 750 voltes e que a sua gestão continuará a ser pública através da sociedade MM.
Quanto ao tarifário a praticar, outra das preocupações do MDRL, Álvaro Maia Seco disse que ainda não estão definidos, mas que os «níveis de grandeza andarão à volta dos praticados actualmente».
Defendendo a solução do metro como a mais «equilibrada» para o Ramal da Lousã, o responsável da MM disse que o actual sistema, de automotoras a diesel, entre Serpins e Coimbra Parque, «só serve para despejar pessoas de Lousã e Miranda do Corvo» na cidade. «Com a solução metro vamos servir melhor os utentes e distribuí-los até mais próximo dos seus locais de destino», frisou.
O responsável garantiu ainda que a modernização da linha se vai desenvolver em três empreitadas, com o lançamento dos concursos públicos em Julho (troço Serpins- Miranda do Corvo), Setembro (Miranda do Corvo-Alto de S. João) e Outubro deste ano (Alto de S. João-Coimbra Parque), mas com os troços a entrarem em funcionamento todos ao mesmo tempo. Por definir está o concurso entre Coimbra Parque e Coimbra B, que deverá ser lançado uns meses depois e entrar em funcionamento também mais tarde.
Durante a realização dos trabalhos na ferrovia, Álvaro Maia Seco alertou para a «inevitabilidade» de se proceder ao encerramento da linha por um período de dois anos, que será compensada com transportes alternativos com «a melhor qualidade possível», para não se perder passageiros no futuro.
«Uma das nossas preocupações era o atravessamento rodoviário em Ceira, situação que vai ser resolvida com uma variante e a eliminação dos actuais semáforos que congestionavam o trânsito», adiantou.
Na sessão com os deputados da Assembleia Municipal da Lousã, Álvaro Maia Seco anunciou ainda que «se tudo correr bem até ao final de Junho» será lançado o concurso público internacional para a aquisição de material circulante.

Fonte: Diário de Coimbra clique aqui

Barragens: "É muito difícil" que avancem projectos fora do Plano Nacional - responsável da EDP


Coimbra, 29 Abr (Lusa) - Um responsável da EDP considerou hoje "muito difícil" que venham a ser viabilizados eventuais projectos hidroeléctricos fora do Plano Nacional de Barragens (PNB), apresentado pelo Governo.

"Os dez projectos postos a concurso já têm uma avaliação ambiental estratégica. Os que surgirem foram deste lote vão ter mais problemas", disse à agência Lusa Luís Lopes dos Santos.
Este representante da Direcção de Desenvolvimento de Negócios da EDP-Produção falava no Pólo II da Universidade de Coimbra (UC), no final de uma conferência que proferiu, subordinada ao tema "Aproveitamentos Hidroeléctricos - Os Novos Projectos da EDP".
Reafirmando o que já tinha respondido, na fase de debate, a um docente do Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC, Luís Lopes dos Santos frisou, no entanto, que "não é de todo proibido apresentar e analisar propostas alternativas" para construir barragens não previstas no Plano Nacional.
O orador sublinhou que o PNB envolve dez barragens, cumprindo à partida todas elas as exigências ambientais no plano legal.
Por exemplo, segundo o responsável da EDP, "nenhum desses projectos está na Rede Natura 2000".
"É muito difícil, mas não quer dizer que só estas barragens é que se podem fazer", acentuou, afastando uma eventual exclusividade da EDP nas candidaturas para a construção dos empreendimentos hidroeléctricos.
Na escolha dos locais para implantar os dez projectos que integram o PNB, "procura-se duas coisas": a existência de água em abundância e a queda.
Ou seja, explicou, o desnível que imprime à corrente a força necessária para mover as turbinas da central e, assim, produzir energia em quantidade que justifique o investimento.
A intervenção de Luís Lopes dos Santos integrou o programa "Conferências @ DEC", uma iniciativa do Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Associação Académica de Coimbra, a decorrer até quarta-feira no auditório do Departamento de Engenharia Civil da UC.
O novo Plano Director Municipal (PDM) de Coimbra, o projecto de mobilidade da Metro Mondego para Coimbra e o Ramal da Lousã, as travessias do rio Tejo e o novo aeroporto de Lisboa são alguns dos temas em debate.
CSS.
Lusa/Fim
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.2008-04-29 17:40:03

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=342849&visual=26&tema=4

Coimbra: Autarca exige mais serviços e investimentos do Estado na Região Centro


Coimbra: Autarca exige mais serviços e investimentos do Estado na Região Centro


Coimbra, 29 de Abr (Lusa) - O vice-presidente da Câmara de Coimbra, João Rebelo, criticou hoje a concentração dos "grandes investimentos" do Estado em Lisboa e Porto, defendendo que alguns serviços públicos devem ser transferidos para a cidade do Mondego.

"É necessário deslocar de Lisboa para Coimbra um conjunto de serviços que reforcem uma estrutura urbana nacional equilibrada", disse João Rebelo aos jornalistas, no final de uma intervenção no Pólo II da Universidade de Coimbra (UC).
Antigo "número dois" da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCRDC), o autarca do PSD recordou que, nessa qualidade, participou na consolidação de uma "rede policêntrica" que integra as principais cidades da região, que considerou "a mais equilibrada" de Portugal.
João Rebelo participava no ciclo de "Conferências @ DEC", promovido pelo Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Associação Académica de Coimbra, a decorrer até quarta-feira no auditório do Departamento de Engenharia Civil da UC.
Na sua opinião, o Estado, que através da CCDRC apostou nas últimas duas décadas no "reforço desse policentrismo", "tem agora que ser coerente", deslocando para o Centro, especialmente para Coimbra, "alguns dos serviços públicos" que funcionam nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Enquanto cidade que está no centro do território entre os rios Douro e Tejo, Coimbra "é claramente um centro que deve ser alternativa" às duas principais áreas urbanas do país.
João Rebelo, que também foi director regional do Ambiente do Centro, salientou, a título de exemplo, que só o desnivelamento do caminho-de-ferro no âmbito projecto de reabilitação da Frente Ribeirinha, em Lisboa, custará 400 milhões de euros.
Um montante que, em tom crítico, Rebelo fez questão de comparar aos cerca de 300 milhões de euros que, a preços actuais, deveria custar o projecto do metro que a Metro Mondego tenta desde 1996, ainda sem sucesso, implementar na cidade de Coimbra e no ramal ferroviário da Lousã.
"Andamos a discutir o metro há 15 anos", lamentou.
Por outro lado, realçou que os custos da futura ponte sobre o rio Tejo, entre Chelas e o Barreiro, correspondem ao montante das verbas do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) a que terão acesso a totalidade dos municípios da Região Centro, até 2013.
Outro dos obstáculos ao desenvolvimento de Coimbra têm sido, segundo o vice-presidente da Câmara, a não criação no concelho, nos últimos 20 anos, de "qualquer zona industrial infra-estruturada", depois da inauguração da zona industrial de Taveiro, na década de 80.
Uma lacuna a que deverá responder o parque de inovação e ciência iParque, onde várias empresas vão instalar-se a partir do próximo Verão.
João Rebelo dissertou sobre "O Novo PDM de Coimbra", resultante de uma revisão que ainda não está em vigor.
Um Plano Director Municipal (PDM) "é cada vez mais um trabalho de casa" com vista ao desenvolvimento local, nas diferentes áreas, sendo cada vez menor o seu papel original de "instrumento de gestão urbanística", defendeu.
O novo PDM de Coimbra, o projecto de mobilidade da Metro Mondego para Coimbra e o Ramal da Lousã, as travessias do rio Tejo e o novo aeroporto de Lisboa são alguns dos temas em debate no ciclo de "Conferências @ DEC", que termina quarta-feira.

CSS.

Lusa/Fim

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.2008-04-29 19:30:01

terça-feira, abril 22, 2008

Conferências@DEC


Cartaz Completo do Palco Principal da Queima das Fitas 2008


Sexta Feira (dia 2 / 3)  Fingertips  The voices of Bob Sinclair & David Gueta – Gary Nesta Pine, Tara Mcdonald e Cozi  Sexy Sound System  As Fans  

Sábado, 3 Maio:  Hands On Approach  David Fonseca  Anthony B  Tuna de Medicina da Universidade Coimbra  Tuna Feminina de Medicina da Universidade de Coimbra  

Domingo, 4 Maio:  GandaMalucos  Tiago Silva  José Malhoa  Hi-Fi  Fan-Farra  

Segunda-feira, 5 Maio:  Diabolo  Quinta do Bill  Primitive Reason  Estudantina  

Terça-feira, 6 Maio:  Soulbizness  Mind da Gap  Clã  In Vino Veritas  As Mondeguinas  

Quarta-feira, 7 Maio:  Moranguitos  Jorge Palma  Yves LaRock feat Jaba  Phartuna  Imperial Taffuc  

Quinta-feira, 8 Maio:  Pluma  Ez Special  Gabriel, o Pensador  Coral Quecofónico do Cifrão  

Sexta-feira, 9 Maio:  Klepht  Tiago Bettencourt  Groove Armada Dj set  Grupo de Cordas  Orxestra Pitagórica  

Sábado, 10 Maio:  Dapunksportif  James  Mesa  Rags  Grupo de Fado

quarta-feira, abril 09, 2008

Calendário de Exames do 2º Semestre

Para download do ficheiro em pdf carregue aqui

quarta-feira, abril 02, 2008

Mega Convívio de Engª Civil, Psicologia e Ciências da Educação no Polo II

NOVIDADE:
O Local do Mega Convivio será no mesmo Parque do Departamento de Eng. Civil do convivio do 1º semestre, que é no Parque de estacionamento de Hidráulica.
O Mega Convivio será coberto com uma Tenda de 500 M2 e uma tenda da RedBull.
A música estará a cargo de DJ Lothar e DJ Weda. O transporte está assegurado por autocarros grátis a partir das 22h30 na Praça da República. A entrada neste Mega Convívio dá direito a uma bebida mas irá existir uma Happy-Hour até à meia-noite, com a cerveja a 50 cêntimos.
Apareçam e divirtam-se no convivio.

terça-feira, abril 01, 2008

Balões de Ar Quente no DEC

Ontem á tarde os alunos do Dec foram surpreendidos pela passagem de meia dúzia de balões de Ar quente que sobrevoaram ontem o polo II, estes inseridos na 10.ª Travessia de Portugal em Balão de Ar Quente, que começou no dia 29 de Março, em Ponte de Lima, com passagem pela cidade Invicta a 30 de Março. Coimbra acolheu a travessia a 31, chegando ao Distrito de Leiria no dia 1 de Abril, com passagem pela Batalha e paragem em Alcobaça. No dia 2 de Abril, a Terra de Paixão amanhece com a prova, que segue, posteriormente, para Santarém, passa por Reguengos de Monsaraz, e termina na cidade de Beja, a 4 de Abril.
O evento conta também com o apoio do Turismo de Portugal, pois esta é uma actividade que pretende valorizar e promover (inter)nacionalmente os monumentos, a gastronomia, o património, as gentes, entre outros, de vários locais considerados pela organização como “maravilhas”.
Mais informação em www.travessiadeportugal.eu
Aqui estão algumas fotos retiradas ontem no DEC na passagem dos balões


Certificado de Presença

Certificado de presença da sessão Temática\Workshop, sobre " Estágios de Curta Duração" já se encontra disponivel no NEEC/AAC contactar o Nuno Saraiva das Neves.

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